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Apple: saiba como investir na empresa do Steve Jobs




Você já pensou em investir na Apple, uma das maiores empresas de tecnologia do mundo? Antes mesmo de saber como aplicar o seu dinheiro, é fundamental conhecer alguns fundamentos básicos, entre eles, a participação da empresa no seu próprio mercado.

Além disso, também é importante que você saiba como investir em uma empresa, especialmente quando se trata das ações de uma organização que está em outro país.

Neste artigo, mostraremos tudo o que você precisa saber para investir na Apple. Então, acompanhe-nos nesta leitura!

Como a Apple surgiu e qual é a participação dela no mercado?

A Apple é uma empresa avaliada na casa dos trilhões de dólares, entretanto, nem sempre foi assim. A gigante detentora dos equipamentos tecnológicos mais cobiçados do mundo teve início em uma garagem de casa em um bairro simples do Vale do Silício.

Um grupo de amigos fanáticos por tecnologia começou a criar computadores pessoais — muito diferentes dos que conhecemos atualmente. Entre eles estava o cofundador e principal personalidade da empresa, o famoso e icônico Steve Jobs.

A empresa foi fundada no ano de 1976 e realizou seu primeiro IPO (Oferta Pública Inicial) — momento em que a empresa abre o seu capital para que investidores comprem suas ações — apenas 4 anos depois, em 1980.

Ela seguiu atuando na produção de computadores pessoais, lançou grandes produtos e teve alguns fracassos ao longo de sua existência. Até que, no ano de 2007, foi lançado o primeiro iPhone: um marco fundamental na história da empresa, que deu início a uma nova era na Apple e que a consagrou como uma das maiores empresas de tecnologia do mundo.

Por que é interessante investir na Apple?

Mas, afinal, por que investir na Apple? Continue a leitura e conheça os motivos que farão você querer ter ativos dessa empresa em sua carteira.

O primeiro motivo está no fato de que uma carteira de investimentos saudável deve ser bem diversificada. Como você já deve saber, fracionar o seu capital em diversos ativos – de preferência que você conheça bem e tenha afinidade de acordo com seu perfil de investidor – é uma das formas mais seguras de investir.

Fazer isso protege o seu capital e evita que um único ativo que venha, eventualmente, a se desvalorizar, cause um prejuízo capaz de comprometer seu patrimônio. Além disso, uma empresa sólida como a Apple tem mais facilidade de se recuperar caso alguma crise a atinja, o que refletiria diretamente em seus papéis negociados em Bolsa de Valores.

Outro detalhe importante e que merece toda a sua atenção diz respeito aos números que a empresa vem obtendo ao longo de sua trajetória no mercado – especialmente os dos últimos resultados. O próprio site da empresa publica essas informações, das quais você pode acompanhar a qualquer momento, o que é ainda mais interessante para quem pretende investir.

Por exemplo, em outubro de 2020, foram divulgados os resultados do quarto trimestre do ano fiscal finalizado em setembro de 2020. Nesse período, foi registrada uma receita de aproximadamente US$ 64 bilhões e um lucro diluído de US$ 0,73 por ação.

Além disso, a empresa divulgou também que 59% da receita do trimestre avaliado é proveniente das vendas realizadas no comércio internacional, o que demonstra que a Apple vem buscando – e alcançando – diversos mercados que saem completamente dos limites do país norte-americano.

O ponto mais interessante divulgado nesse relatório, foi o valor a pago aos investidores. Segundo o conselho diretor da empresa, foram devolvidos US$ 22 bilhões aos acionistas no trimestre, pagos em dividendos US$ 0,205 por ação ordinária em 12 de novembro de 2020.

Isso significa que um investidor que tem 100 ações da empresa, por exemplo, recebeu cerca de US$ 20,50 como dividendo pelo seu investimento.

Mesmo que referentes a pagamentos já realizados, é importante avaliar essas informações para que não restem dúvidas quanto a saúde financeira da empresa e a evolução dela ao longo do tempo, bem como o funcionamento da distribuição dos dividendos e o desempenho de suas ações.

Como investir na Apple?

Agora que você entendeu porque investir na Apple pode ser uma boa opção, vamos ensinar como fazer isso. Afinal, não estamos falando sobre uma empresa brasileira. Por isso é importante que você entenda, inicialmente, do que se tratam os Brazilian Depositary Receipts (BDRs).

Basicamente, são certificados emitidos por instituições depositárias que compram valores mobiliários emitidos por empresas situadas em outros países, que, por sua vez, servirão de lastro para esses títulos – os certificados – negociados aqui em nosso mercado.

Nesse caso, portanto, o investidor não compra a ação da empresa em si e se torna um acionista dela. Em vez disso, compra um título que a representa e que segue o desempenho dela.

No entanto, é importante deixar claro que, apesar de as cotações do BDR serem referenciadas na moeda do país de origem dos papéis que servem de lastro para o certificado, as negociações, liquidações pagamentos de eventuais rendimentos, ocorrem em moeda nacional.

Para adquirir um BDR você deve contar com uma instituição qualificada e preparada para auxiliar você nessa tarefa. Por isso, o primeiro passo é abrir uma conta em um banco digital de investimentos, como o modalmais e enviar os recursos para começar a investir. É importante também que você conheça o código de negociação desse ativo: no caso dos BDRs de Apple, o código é AAPL34.

Com isso basta acessar o Home Broker ou outra plataforma de negociação de sua preferência, inserir o código e quantidade e enviar a ordem de compra.

Como pudemos aprender com este artigo, investir em ativos referenciados em ações da Apple é perfeitamente possível, sem que haja a necessidade de abrir conta em uma corretora estrangeira desconhecida e enviar recursos para o exterior – um processo que seria burocrático e caro.

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