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Jogo da Vida: como ensinar educação financeira para as crianças

Quando você era criança, com certeza, já deve ter brincado de Jogo da Vida. Você sabia que esse modelo de passatempo é muito importante para a educação financeira infantil? É possível conscientizar os menores em relação ao dinheiro e à importância dele nas nossas vidas.

Por meio de atividades lúdicas, as crianças conseguem aprender com mais facilidade. Mas uma dúvida muito comum dos pais é sobre quando devem começar a educar financeiramente as crianças. Bem, a resposta é que você deve fazer isso o mais cedo possível, pois é preciso que eles saibam de onde vem o poder de compra.

Pensando nisso, nós fizemos este artigo especial com dicas sobre educação financeira infantil, que vão ajudar você a instruir crianças e adolescentes. Aproveite a leitura!

Afinal, o que significa educação financeira?

Para poder ensinar crianças e adolescentes, você deve conhecer pelo menos o básico do que envolve o conceito da educação financeira. Ela diz respeito ao compartilhamento de conteúdo informativo e à aplicação de atividades que auxiliem indivíduos a se tornarem mais conscientes em relação ao uso do dinheiro.

Uma pesquisa feita pelo SPC Brasil (Serviço de Proteção ao Crédito), em 2018, apresentou dados impressionantes sobre a precariedade da educação financeira dos brasileiros. De acordo com o levantamento, cerca de 45% dos cidadãos admitiam não ter uma rotina de controle dos seus gastos.

Essa falta de monitoramento e conhecimento de como os gastos são realizados prejudica as finanças pessoais e da família como um todo. As pessoas precisam saber como gastar: é necessário identificar oportunidades de poupar ou mesmo de melhorar o direcionamento do seu recurso financeiro.

O SPC Brasil também desenvolveu outro estudo interessante que indica que uma grande parcela da população não faz uma boa gestão de recursos. Segundo a pesquisa, 41% dos brasileiros realizam compras por impulso. Quantas vezes você comprou algo e depois viu que não era uma necessidade ou urgência?

Somente com uma educação financeira, é possível mapear esses cenários e desenvolver estratégias de finanças pessoais para ampliar o seu patrimônio. Uma dica de como se fazer isso, é ao aprender a realizar o controle de suas finanças como se fosse uma empresa. Além disso, é fundamental destinar parte dos seus recursos a investimentos.

Então, para evitar que as crianças passem pelo processo traumático pelo qual muitos adultos se veem ao adquirirem dívidas devido à má gestão de seu patrimônio, é importante que os pais tenham uma rotina de atividades que insira, na prática, conceitos de educação financeira infantil.

Qual é a importância da educação financeira para crianças e adolescentes?

O relatório PISA 2018 (Programa Internacional de Avaliação de Estudantes do Brasil) apresentou dados alarmantes. Conforme o levantamento, o Brasil ocupa o 4º lugar no ranking de pior país do mundo em competência financeira dos jovens.

Se as nossas crianças não são submetidas à educação financeira, é impossível pensarmos no crescimento econômico brasileiro. Conhecimento e finanças são temas que devem “andar de mãos dadas”.

A partir da educação financeira infantil é que os pais ensinarão às crianças conceitos primordiais que serão o diferencial da vida adulta. O ensino financeiro contribui para a conscientização da origem do dinheiro e a definição de limites de gastos, o que também é crucial para que, no futuro, elas saibam lidar com nãos e frustrações comuns da vida adulta.

Inteligência emocional

Quando os pais trabalham isso e ainda focam na questão financeira, os filhos são condicionados a reagirem de uma maneira mais inteligente em qualquer situação cujas expectativas não foram atendidas.

Um exemplo prático disso é a perda de emprego. Com o cenário da pandemia da Covid-19, por exemplo, chegamos a ter quase 13 milhões de desempregados no Brasil. Uma pessoa sem uma base sólida de educação financeira pode apresentar as seguintes situações:

  • Sensação de desespero e forte desânimo;
  •  Gastos supérfluos com o seu acerto trabalhista.

A educação financeira infantil está diretamente relacionada com a saúde emocional dos filhos. A relação do dinheiro com o ser humano é, praticamente, natural: nascemos e crescemos vivenciando essa interface.

No exemplo anterior, se uma pessoa com uma base sólida de ensino financeiro passa por um momento de incertezas econômicas, como o apresentado, a forma como ela vai reagir a esse cenário é muito mais positiva. Tendo passado por um processo de educação financeira, é mais provável que a pessoa tivesse se preparado com um fundo de emergência para situações imprevistas.

Independência financeira

A independência financeira envolve muito mais do que o poder de compra. Basicamente, ela diz respeito a poder fazer com que o dinheiro atenda às suas necessidades e não que ele seja um problema.

Por isso, estar livre de dívidas, ter uma reserva de emergência compatível com suas necessidades mensais e planejamento familiar, ter liberdade de mudar de emprego e até mesmo poder viver de renda passiva, representam, em conjunto, a tão sonhada independência financeira.

A educação financeira infantil contribui para que as crianças possam ser protagonistas da sua própria história e alcançar a independência financeira na vida adulta. Esse é um processo que não acontece rapidamente. É preciso que os pais guiem as crianças em uma jornada de aprendizado e amadurecimento na relação com o dinheiro.

É interessante destacar que isso pode ser feito desde a primeira infância deles. Existem metodologias de ensino que contribuem para que as crianças, já nessa fase, comecem a ter percepção do impacto das questões financeiras em suas vidas.

Um exemplo disso são as dinâmicas de relação de recompensa: a criança com bom comportamento recebe fichas por cada boa atitude e pode trocá-las por uma recompensa, como a permissão para jogar videogame por mais tempo.

Existem várias estruturas que podem ser implementadas com esse fim. Nessa perspectiva, é válido colocar em prática dinâmicas que façam com que a educação financeira infantil trate também da questão da importância de poupar e investir, e, mais importante: saber fazer esse rendimento ser bem gasto.

Como ensinar a educação financeira para as crianças?

A melhor maneira para ensinar as crianças é por meio da exploração de recursos lúdicos. A gamificação desse aprendizado contribui muito para potencializar o interesse delas no assunto.

Se você já brincou de Jogo da Vida – um dos passatempos de tabuleiro mais populares entre os nascidos nas décadas de 1980 e 1990 – deve lembrar-se de que o objetivo do jogo é que o participante consiga cuidar bem do seu patrimônio. Quem não falir é o vencedor da brincadeira.

Você pode, então, realizar algumas atividades com as crianças, que façam a simulação de etapas importantes nas vidas delas, como as que precisam de planejamento financeiro para serem concretizadas.

Pensando nisso, resolvemos trazer um jogo da vida para que você coloque em prática na educação financeira infantil de seus filhos. Vamos lá?

Dia do casamento: planejamento financeiro

O casamento é um divisor de águas para aqueles que optam por seguir uma vida a dois. É um momento em que os noivos querem aproveitar ao máximo e compartilhar sua felicidade com amigos e familiares.

Hoje, no Brasil, o custo para realizar um casamento para cerca de 120 pessoas, varia de R$ 40 mil a R$ 60 mil, em média. Então, para tirar esse sonho do papel, é primordial ter planejamento e muita organização financeira.

Esse é um tópico que pode não ser o mais interessante para tratar na educação financeira infantil, porém os adolescentes compreendem a importância desse evento e podem absorver melhor a proposta de aprendizado.

Ensinando as crianças

A melhor maneira de educar os pequenos em relação a algo que está tão distante da realidade deles é aproveitar um momento de brincadeiras para isso. É comum que as atividades lúdicas que as crianças criam sejam uma reprodução do que elas observam os adultos fazendo.

Na primeira infância, elas brincam de profissões e que também são “donos e donas de casa”. Aproveite esse momento para fazer uma dinâmica em que elas reproduzem uma festa de casamento. Essa atividade deve ser feita tanto com as meninas e como com os meninos.

Use a imaginação junto às crianças! Não é preciso ter brinquedos caros para colocar essa brincadeira em ação. O que não pode faltar é um papel e uma caneta, onde vocês devem fazer uma lista do que vai ser preciso “comprar” para a festa.

Você, adulto, pode ser o “dono” da loja onde a criança vai adquirir o que ela precisa. Então, tenha, também, uma listagem de produtos e seus respectivos preços. Além disso, ao iniciar a brincadeira, defina quanto de recurso financeiro ela tem para poder gastar.

As crianças menores podem até não entender como são feitos os cálculos matemáticos, porém, quando um adulto faz um passo a passo e explica o conceito que envolve cada operação, elas conseguem compreender o contexto.

Mostre isso e, também, o que são as prioridades. Esse conceito é muito importante.

Quando falamos em educação financeira, a ideia de priorização é um dos seus pilares. Ela tem a ver com a necessidade, o impacto e a urgência de uma ação. A consequência disso é que você vai ensinar à criança o que significa ter limite e por que ele é necessário.

Ensinando os adolescentes

Para realizar essa dinâmica com os adolescentes, você deve dificultar um pouco mais. Coloque-os para pensar nos detalhes, nas particularidades que envolvem as transações financeiras e simular cenários que acontecem rotineiramente na vida financeira de adulto.

Adapte essa brincadeira da seguinte forma:

  • Insira opções de pagamento, como dinheiro, débito, crédito e crediário;
  •  Defina um orçamento enxuto, para estimular a gestão de custos;
  •  Apresente prazos de pagamentos diferenciados por “fornecedores”;
  •  Imponha multa e juros para pagamentos fora do prazo, mas também descontos para categorias de produtos, por exemplo;
  •  Construa um roteiro pré-montado para que a criança seja guiada segundo isso e lembre-se de colocar eventos “não planejados”, mas que são comuns.

Os jovens estão imersos nas ferramentas digitais e você pode aproveitar e usar esses recursos para fazer a dinâmica ser ainda mais interessante para eles.

É significativo que você passe feedbacks constantes durante a atividade. Lembre-se de que essa técnica não quer dizer que você deva entregar as soluções “mastigadas” para eles. Porém, precisa mostrar quais são os pontos da estratégia adotada por eles e que têm uma oportunidade de melhoria e por quê.

Filhos: planejamento financeiro para ter filho

No “jogo da vida”, ter filhos é uma das etapas que transformam tudo, tanto na vida do homem quanto na da mulher.

Com certeza, quando você era criança, não tinha discernimento do quanto que seus pais precisavam doar-se para proporcionar uma melhor qualidade de vida a você. Somente quando somos pais que realmente temos essa compreensão.

No entanto, isso não significa que seu filho não possa começar a entender o quanto a criação demanda uma estrutura financeira sólida.

Pensando em um ciclo de vida planejado, após o casamento, há muitas pessoas que querem ter filhos. A ideia dessa atividade é que você mostre para seu filho a relação entre trabalho versus recompensa e despesas envolvidas na criação dele.

ENSINANDO AS CRIANÇAS
Sempre que for realizar essas atividades com as crianças, é essencial que você explore recursos lúdicos. Aqui, você pode seguir a mesma lógica que foi apresentada na dinâmica do planejamento do casamento. O diferencial é que, além de transmitir a importância do planejamento e da organização, a criança vai perceber o quanto os pais se comprometem em função dela.

Faça a jornada do crescimento, mostre para a criança que cada etapa do seu desenvolvimento demanda dos pais novos desafios e que, naturalmente, eles impactam no planejamento orçamentário da família, bem como na distribuição das tarefas relacionadas aos cuidados diários.

Na educação infantil, as crianças não vão compreender, matematicamente falando, o quanto de uma renda familiar é comprometida para a criação delas.

Porém, elas conseguem compreender com clareza a relação entre grandezas, principalmente quando a explicação envolve elementos materiais, visíveis e que fazem parte do seu cotidiano.

Por exemplo, a criança não vai entender o valor em R$ 60 mil, mas, se ela vir um carro que se enquadra nessa categoria de preço, compreende que é um bem caro. Os pequenos conseguem fazer esse tipo de analogia.
Use exemplos comparativos para que eles entendam todo o investimento envolvido no planejamento de ter filhos.

Ensinando os adolescentes

Trabalhar esse assunto com os adolescentes é extremamente importante. De acordo com a ONU (Organização das Nações Unidas), no Brasil, a taxa de gravidez na adolescência está acima da média mundial.

Eles precisam ter a consciência das responsabilidades inerentes à criação de uma criança. Nessa jornada da criação, é importante que as atividades abordem todos os cuidados e as despesas envolvidos desde o início de uma gestação.

É imperativo que eles compreendam o custo para criar um filho no Brasil. Apresente despesas como:

  • Alimentação;
  • Vestuário;
  • Médico e medicamentos;
  • Educação;
  • Lazer.

Na fase da adolescência, além da questão de educação para o planejamento e a conscientização sobre a natalidade, os jovens começam a pensar em tirar a sua carteira de habilitação e em ingressar na faculdade.

É interessante dar ênfase a essas etapas da jornada da criação, para que eles visualizem o que é, de fato, importante nessa transição para a vida adulta.

Hoje, por exemplo, já existem muitos jovens que não optam por terem a CNH. O motivo principal é o fato de existirem alternativas de transporte eficientes e mais baratas quando comparadas à manutenção de um automóvel, como é o caso dos carros por aplicativo. O mais legal desse tipo de estratégia para educação infantil e juvenil é que o aprendizado acontece de uma forma natural e não sob pressão.

Adolescentes tendem a fazer o oposto quando são pressionados e, por meio dessa atividade, são induzidos a decisões mais sábias, pois a aprendizagem não acontece de forma traumática ou imposta.

Dia de sorte: poupar ou investir

Em 2019, uma pesquisa apontou que cerca de 65% dos brasileiros optam pela caderneta de poupança. Bem, temos aí um ponto positivo, que é o senso de poupar. No entanto, a ausência de conhecimento induz uma boa intenção a uma decisão que não cumpre com o seu propósito.

A caderneta de poupança não é a opção mais interessante para quem quer fazer um fundo de reserva. Existem outras categorias de investimentos seguros e que trazem uma rentabilidade melhor para o investidor.

ENSINANDO AS CRIANÇAS
Falar sobre investimentos com as crianças pode não ser uma atividade interessante, por esse ser um mundo fora da realidade delas. Por isso, o ideal é você começar a trabalhar o conceito de poupar na educação financeira infantil.

O mais comum é que os pais usem o tradicional “cofrinho” para isso. Uma dica para utilizar em parceria com essa estratégia, é ter um quadro de atividades, onde a conclusão de cada uma concede uma premiação para que a criança guarde no cofre.

Essa prática é interessante porque você transmite também o conceito por trás das relações de trabalho.
Passar para as crianças a ideia de trabalho bem-executado e recompensa vai ajudá-las a terem mais compromisso com as atividades escolares, o que, inclusive, deve refletir no seu desempenho profissional quando adultas.

ENSINANDO OS ADOLESCENTES
Para os filhos que estão na adolescência, você já pode começar a trabalhar o conceito de investimento. Os adolescentes já entendem o que é poupar, mas, aqui, é interessante começar a ampliar as opções disponíveis no universo dos investimentos.

Muitas pessoas não sabem, porém, que na legislação brasileira não há qualquer impeditivo que proíba a abertura de contas bancárias para menores de idade. A única exigência é que um responsável legal represente o menor no contrato.

Opte por um banco com taxa zero de manutenção e que ofereça a seu filho, a oportunidade de ter mais contato com conteúdo informativo sobre investimentos.

Comece ensinando-o atividades simples, por exemplo, ao realizar um aporte. Feito isso, comece a trabalhar conceitos de rentabilidade e liquidez. Ensine como começar a investir, apresentando títulos de baixo risco e que não exijam o aporte de altos valores, como é o caso do Tesouro Direto.

Vingança: escolhas financeiras 

Você deve focar o aprendizado das escolhas financeiras entre os adolescentes, devido ao grau de compreensão e maturidade que o tema demanda.

Aqui, é interessante que você trabalhe o conceito sobre o controle financeiro, mostrando a relação entre entradas (ganhos) e saídas (despesas). Você vai ensinar ao seu filho um pouco sobre balanço contábil, que é uma boa prática para as finanças pessoais e obrigatória na gestão de empresas.

Mostre quais são os impactos, a curto e a longo prazo, de uma má gestão das finanças pessoais. Coloque em ação a técnica do storytelling: apresente cases reais. Além disso, é válido explicar como funcionam os bureaus de crédito e a importância de manter um histórico positivo de pagamentos.

Pedágio: controle financeiro para viagens

O controle financeiro para viagens também é uma temática não muito interessante para a educação infantil. O público que vai conseguir compreender melhor, e que tem vontade de aprender sobre o assunto, com certeza, é o de adolescentes.

Muitos jovens querem realizar viagens, principalmente intercâmbios escolares, no entanto, realizar tais atividades exige muita organização financeira. A ideia é que um investimento seja realizado especificamente para esse objetivo, sem que se confunda essas aplicações com as de reserva de emergência.

Nessa etapa, o adolescente terá aprendido a importância do planejamento e da pesquisa de preços antes de uma tomada de decisão que envolva os seus objetivos financeiros. Aqui, eles também compreenderão que conhecer dados financeiros é crucial para uma boa gestão de patrimônio, sendo um determinante no padrão de vida.

Dia do Juízo: milionário ou magnata

O Dia do Juízo é um conceito para ser trabalhado com os adolescentes que já têm o conhecimento das premissas básicas sobre investimentos. A proposta dessa metodologia é apresentar ao seu filho as opções que podem ser escolhidas no mundo dos investimentos, de acordo com o seu perfil de investidor:

  •  Perfil arrojado;
  • Perfil moderado;
  • Perfil conservador.

MILIONÁRIO X MAGNATA


Aqui você ensinará o adolescente a ter um mindset que vise a prosperidade financeira. Você deve apresentar quais são as estratégias, como análises, que ajudam a definir os ativos ideias para se investir.

Nessa etapa do jogo o objetivo é que a criança ou o adolescente seja direcionado a conquistar um patrimônio de, pelo menos, R$ 1 milhão.

É de suma importância que seja transmitida e reforçada a ideia do trabalho e do estudo. Você deve desmistificar o conceito equivocado de que um investidor se torna rico da noite para o dia, como se estivesse em jogos de azar.

Compreender que o aumento do patrimônio é o resultado de tomadas de decisões inteligentes é a premissa fundamental.

Por isso, é crucial que, desde cedo, a criança aprenda sobre a importância da diversificação de investimentos. Sempre que possível, associe a escolha dos investimentos a tendências de mercado.

Uma dica: em todo o processo de aprendizado da criança e do adolescente, apresente exemplos. Eles facilitam a compreensão das informações e são também ferramentas que simplificam o modo de explicação para quem está ensinando.

Outra forma tão eficaz e semelhante a essa, é ser você mesmo o exemplo para seu filho. Como? Abra a sua conta digital gratuita no modalmais, o banco feito para investidores como você. Comece os seus investimentos e convide os filhos a acompanharem seus resultados.

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